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Mostrando postagens de janeiro, 2012

CINOTERAPIA - CÃES AJUDAM NA REABILITAÇÃO EM ILHÉUS

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29 de janeiro de 2012 por Equipe ETOO DOGS PROJETO 4 PATAS QUE CURAM A cerca de dez meses a uma terapia que conta com a ajuda de cachorros na recuperação de pacientes com problemas psiquiátricos. A cinoterapia, ou a Terapia Assistida por Cães (TAC) é uma forma diferente de interagir com o mundo. O trabalho é pioneiro em Ilhéus e vem dando resultados. Trazida para Ilhéus-ba pela equipe do PROJETO 4 PATAS QUE CURAM a cinoterapia tem contribuído positivamente no tratamento na recureração dos alunos do colégio SONHO MEU EM ILHÉUS. A iniciativa contribui de diversas maneiras. A presença dos cães estimula o desenvolvimento sensório-motor, neurológico e psíquico. “Essa é uma prática muito difundida nos Estados Unidos em instituições de reabilitação. É uma verdadeira porta de entrada para a rebilitação dos pacientes”. Há pouco tempo vem prestando serviço no colégio SONHO MEU ,a equipe é forma da por:Drª Isabela e Drª Carol(médicas veterinárias)e Itayron Santana e Marcus Rodrigues

Pessoas disléxicas não só leem, mas percebem os sons de maneira diferente

Pessoas com dislexia às vezes veem as palavras e letras embaralhadas, o que torna a leitura uma tarefa difícil. Agora, um novo estudo mostra que a dislexia não é apenas uma “perturbação visual”. Também parece ser um problema da forma como o cérebro interpreta os sons, especialmente o discurso. Pesquisadores franceses mapearam a atividade cerebral de 23 pessoas com dislexia e 21 pessoas sem o transtorno, conforme elas ouviam um ruído branco. A fim de compreender as informações na fala, o cérebro precisa ser capaz de sincronizar com a mesma frequência dos sons que ouve. A sincronização das ondas cerebrais com os sons é chamada de arrastamento. Quando o cérebro está devidamente sincronizado com um som, ele pode corretamente separar e interpretar o sinal, quase como se quebrasse um código. Os pesquisadores descobriram que as pessoas sem dislexia não tinham problemas em ajustar seus cérebros para as mesmas frequências que ouviram no ruído branco. Pessoas com dislexia, por outro lado, não c

Sou uma mãe preocupada...

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Quem não vive na primeira pessoa o drama de um filho que não aprende provavelmente terá dificuldade em perceber a angústia e o desespero que acompanha os pais, quando tal acontece. "Sou uma mãe preocupada. A minha filha foi adotada há cerca de três anos e meio, tendo ela na época 4 anos e meio. Tinha vários problemas, ao nível da fala, da audição e da visão. Tem sido acompanhada na Faculdade de Psicologia do Porto. Aquando da sua entrada na pré-escola, começou a notar-se muitas dificuldades ao nível da aprendizagem. Contudo não seria de esperar outra coisa, dadas as circunstâncias de vida da minha filha. A pedopsiquiatra receitou-lhe ritalina e, segundo a professora, o seu comportamento melhorou. Feito um teste cognitivo pela psicóloga, os resultados, segundo a sua opinião, não são alarmantes tendo a menina um atraso de oito meses comparado com crianças portuguesas padrão e da mesma idade - 7, 8 anos. Contudo no mundo da psiquiatria infantil os resu

Novo modelo do robô pode trabalhar na educação de crianças com autismo

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Desde 2005, o pequeno robô NAO tem os holofotes voltados para ele. A pequena máquina reconhece comandos de voz e realiza ações como contar história, cantar, dançar e até acompanhar visualmente uma bola em movimento. Usado para diversos propósitos educacionais, o NAO finalmente recebeu uma atualização de sua fabricante, a Aldebaran Robotis. Robô NAO. (Foto: Divulgação) Bruno Maisonnier, chefe da companhia, diz que as novas funções do robô tornarão ele ainda mais versátil. Entre as principais novidades estão adaptação para trabalhar na educação de crianças autistas e pessoas da terceira idade. Aparentemente o NAO não teve nenhuma modificação em seu visual. Já a capacidade de processamento foi melhorada: agora ele dispõe de um processador 1.6 GHz da Atom embutido e duas câmeras HD, capazes de rodar dois vídeos em streaming ao mesmo tempo. Há também um sonar, sensores de pressão e receptores. Um novo sistema de reconhecimento de voz, Nuance, permite que o robô compreenda não só sentenças