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Mostrando postagens de novembro 29, 2011

Mude seu falar que eu mudo meu ouvir

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Mude seu falar que eu mudo meu ouvir Acessibilidade – um livro escrito por pessoas com deficiência intelectual Autores: Associação Carpe Diem, Carolina Yuki Fijihira, Ana Beatriz Pierre Paiva, Beatriz Ananias Giordano, Carolina de Vecchio Maia, Carolina Reis Costa Golebski, Claudio Arruda Leone, Thiago Rodrigues. Prefácio: Sem limites... para ser! Por Marta Almeida Gil * Alegria! Essa é a primeira emoção que sinto ao escrever este texto, respondendo ao convite que me honra e me dá orgulho. Alegria também é o que transmitem os jovens que freqüentam o Carpe Diem, que se definem como sendo o Carpe. Eles o são, mesmo, pois fazem essa instituição. Alegria é o que transmite a equipe técnica e a coordenação. Afinal, não foi aleatoriamente que adotaram a borboleta como símbolo... Conhecer e conviver com Bia Paiva, Thiago Rodrigues e Mariana Amato de forma mais próxima e freqüente tem sido um dos presentes da Vida. Suas reações, ações e atitudes são uma fonte de surpresa, encantamento e apren

Inclusão de autistas e deficientes mentais nas aulas de Informática

A  inclusão de crianças com deficiências em ensinos regulares tanto de escolas públicas quanto das particulares ainda é um assunto novo no mundo todo e no Brasil ainda é mais recente, segundo a Lei nº 10.172, de 9 de Janeiro de 2001, no capítulo 8 garante essa inclusão; Uma das discussões sobre o assunto é a falta de preparo dos professores que administram todas as matérias em receber esses alunos, junto aos demais alunos que são considerados “normais” e principalmente pelos professores de Informática que precisam lidar com uma sala onde há alunos que possivelmente já tenham contato com o computador em casa e existem alunos na mesma sala, em condições diferentes que precisam de atenção e cuidados mais constantes. Um dos desafios dessas crianças com autismo e com deficiência mental é conviverem com crianças que não possuem nenhuma síndrome, tendo o apoio e a didática do professor em sala de aula para que essa inclusão aconteça. Cabe aos educadores a desenvolverem aulas de uma forma m

Amigos especiais para pessoas especiais

O cavalo vem sendo utilizado de diferentes formas há milhares de anos como meio de transporte, meio de tração, na guerra, no esporte e atualmente, como ferramenta na área da saúde. No Rio de Janeiro, esta técnica é utilizada pela EQUITAR há 25 anos. A originalidade deste trabalho, para quem conhece as terapias tradicionais na área de Reabilitação, está na utilização do animal e no ambiente no qual é desenvolvido, (desprovido de paredes, colchonetes, roupas brancas etc), não levando o indivíduo ao stress terapêutico, tão comum hoje em dia em terapias que exigem um longo tempo de manipulação, sem conduzir o indivíduo a um objetivo com motivação. Na Hipoterapia trabalha-se ao ar livre, sobre e com o cavalo e são estimuladas as funções cognitivas, motoras, sociais e emocionais, proporcionando equilíbrio, normalização do tônus, percepção do próprio corpo despertando interesse pelo mundo; acarretando um diálogo tônico-afetivo baseado na percepção e movimento do corpo quente, macio e ondula

CINOTERAPIA

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ouvir pausar parar O Corpo de Bombeiros de Goiás lançou mais dois serviços para a população goiana. Ontem aconteceu a formatura do primeiro curso de especialização em salvamento em altura e também foi inaugurado o Canil Central, que, além de treinar cães para o resgate e salvamento, está adestrando uma cadela que irá auxiliar no tratamento de pessoas com necessidades especiais. A cadela, da raça golden retriever, será utilizada na Cinoterapia, que é um trabalho com animais no tratamento de pessoas com déficit de atenção, hiperatividade, paralisia cerebral, síndrome de down ou autismo. Segundo o 1º tenente do Corpo de Bombeiros, Fernando Resende, as atividades utilizando cães funcionam como instrumento reforçador, estimulador e facilitador da reabilitação global dos pacientes. “Pesquisas já comprovaram que a terapia com animais é benéfica em atividades educacionais e terapêuticas. As crianças ficam mais dispostas, interessadas e mais à vontade nas atividades. Essas mesmas pesquisas