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Mostrando postagens de junho 14, 2015

Francês sem braços e pernas cruza Canal da Mancha a nado

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Um francês de 42 anos de idade que teve as pernas e os braços amputados após um acidente completou neste sábado a travessia a nado do Canal da Mancha, trecho de mar que separa a Grã-Bretanha e a França. Philippe Croizon deixou a cidade inglesa de Folkestone às 6h45 da manhã (2h45 em Brasília) e nadou até a cidade de Cap Gris Nez, na costa da França, onde chegou por volta de 16h13 (horário de Brasília). O nadador completou o trajeto de cerca de 34 km utilizando próteses especiais para as pernas e em um período mais curto que o previsto. A equipe que apoia Croizon esperava que ele completasse a travessia em cerca de 24 horas, e não nas cerca de 13 horas e meia em que ele venceu o percurso. Acidente Há cerca de 16 anos, Croizon foi eletrocutado ao tentar remover uma antena de televisão do telhado de uma casa. Após o acidente, médicos tiveram que amputar seus quatro membros. Depois da travessia, Croizon disse à BBC que em nenhum momento acreditou que não consegu

‘Autism In Love': filme mostra como um simples romance pode ser tão complexo

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Um jovem chamado Lenny está deitado na cama jogando videogame. Não tem se sentido feliz ultimamente, por isso sua mãe sobe as escadas para saber como ele está. O motivo de sua tristeza é que ele quer ter uma namorada, e não tem. Está pensando em criar um perfil para paquera na Internet. Nesse perfil, ele listaria seus interesses: carros e esportes — basquete, principalmente. “Você colocaria aquelas coisas do Comic-Con [evento de entretenimento, histórias em quadrinhos, cultura pop] lá?”, sua mãe pergunta. “Não”, afirma. “Não colocaria.” Segundo a mãe de Lenny, ele se esforça para se encaixar — parecer “normal” — e ao fazer isso “vai longe demais”. “Ele só precisa ser ele mesmo”, desabafa. Lenny,  assim como 1% da população mundial, sofre de transtorno do espectro autista. Como outros com sua condição, é difícil para ele processar e responder aos códigos da sociedade, mas Lenny tem uma conexão muito forte com a família e entes queridos. Embora a percepção comumente dis

Programadores autistas conseguem trabalho de detetives de software na Microsoft e SAP

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David McNabb se formou em Ciência da Computação em 2001, mas jamais conseguiu trabalho, nem em sua área nem em nenhuma outra, porque fracassava em todas as entrevistas. As reuniões com os possíveis empregadores "sem dúvida eram um grande obstáculo", disse McNabb, 36, que foi diagnosticado autista no ano passado. "Eu não estava em sintonia com o que eles buscavam em uma pessoa, ou talvez eu não fosse o tipo de pessoa com quem eles gostariam de trabalhar". Ele finalmente iniciou sua vida profissional há cerca de cinco meses, quando começou a trabalhar de casa para a Ultra Testing, uma startup de 2 anos e meio que testa software para empresas. Oitenta por cento da força de trabalho da Ultra tem transtorno do espectro do autismo. Muitas pessoas com autismo, transtorno que obstrui as habilidades sociais e de comunicação, estão desempregadas, e as que trabalham costumam ter empregos com salários baixos. As entrevistas são difíceis porque muitas dessas pessoas têm