Infraestruturas de apoio focam-se nas crianças e falham para os idosos. As Perturbações do Espectro do Autismo são uma preocupação para qualquer família a braços com uma criança que apresente alguns dos critérios para o diagnóstico: lacunas persistentes na comunicação e interação social ou padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades. Se atualmente a informação e as opções terapêuticas estão à distância de uma pesquisa na internet, há algumas décadas foram muitas as crianças e jovens que ficaram por diagnosticar. Hoje, são adultos e idosos numa batalha constante a duas frentes. A primeira começa com o envelhecimento. A segunda estabelece-se na falta de estruturas de apoio específicas. "Os idosos com autismo têm os problemas associados à velhice juntamente com os problemas da síndrome", explica ao CM Isabel Cottinelli Telmo, presidente da Fundação Portuguesa de Autismo. Por necessitarem "de uma educação muito específica e apresentarem co
No meio de tantos atletas, um homem tem uma missão maior. Seu filho quer participar, e ele vai atender o desejo do filho. A essa altura, você deve estar cheio de perguntas, tentando entender e até acreditar nesta história. Esta é a história de um pai que nunca desistiu de lutar pela felicidade do filho. Rick é o mais velho dos três filhos de Dick Hoyt. Durante o parto, o cordão umbilical se enrolou no pescoço. Faltou oxigenação no cérebro, provocando danos irreversíveis. Rick não pode falar ou controlar os movimentos de seus braços e pernas. Parecia condenado. “ Os médicos disseram: ‘Livre-se dele. É melhor interná-lo. Ele vai ser um vegetal o resto da vida’. Nós choramos, mas decidimos tratá-lo como uma criança normal. Ele é o centro das atenções e está sempre incluído em tudo”, conta Dick Hoyt. Rick sempre teve amor, mas ninguém sabia até que ponto ele conseguia absorver e entender o que se passava a sua volta. A escola achava que ele não tinha capacidade de aprender. O
Comentários
Postar um comentário
Deixe o seu comentário