Sinalização e falta de treinamento de funcionários são problemas encontrados em vistoria nas barcas

Sinalização e falta de treinamento de funcionários
 são problemas encontrados em vistoria nas barcas 
RIO - Falta de sinalização para pessoas portadoras de deficiências, poucas vagas para cadeirantes dentro das embarcações e também a falta de treinamento de funcionários foram alguns dos problemas constatados numa vistoria feita, na manhã desta quarta-feira, nas barcas que fazem o trajeto Praça Quinze-Arariboia. O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, integrantes da Comissão da Pessoa Com Deficiência da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e fiscais da Agência Reguladora de Serviços Públicos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio (Agetransp) fizeram a travessia a bordo das mais modernas embarcações.
Osorio determinou que Fábio Fernandes, assessor especial de acessibilidade da Secretaria de Transportes, que é cadeirante, fique durante duas semanas nas barcas fazendo o treinamento dos funcionários e também checando as adaptações que serão necessárias.
A deputada Tania Rodrigues (PDT), vice-presidente da comissão da Alerj, acompanhou a vistoria e ainda testou os acessos. Moradora de Niterói, Tania — que também é cadeirante — reclamou das lombadas existentes nas rampas para entrar nas embarcações. A vistoria foi em duas melhores embarcações. A Pão de Açúcar, que entrou recentemente em operação. O catamarã tem capacidade para até duas mil pessoas e conta com sistema de ar condicionado, acessibilidade plena e espaço para cadeirantes, bicicletários, 18 banheiros, sistema de TV e duas proas.
— Esses “quebra-molas” são necessários, mas deveriam ser mais suaves — disse a deputada, que também reclamou da falta de sinalização na bilheteria da Praça Arariboia, em Niterói.
A deputada disse ainda que há necessidade de ajustes nos banheiros da embarcações e que acompanhará de perto a evolução dos trabalhos. Dentro das barcas, há áreas específicas para estacionar as cadeiras de rodas, mas a reclamação foi a de que há apenas duas vagas. Durante a vistoria, eram três cadeirantes. Um deles ficou sem vaga.

Segundo a Secretaria, os ajustes, que incluem reforço na sinalização e instalação de piso tátil, serão implantados a partir da próxima semana.


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